O termo bullying, sem tradução direta para o português, designa ampla variedade de comportamentos agressivos, intencionais dolorosos e repetidos. Inclui violências físicas e psicológicas praticadas repetidamente por um indivíduo ou por um grupo.
Todo bullying, mesmo com a aparência de brincadeiras, é coisa seria podendo chegar a ser violento.
O bullying acontece há muito tempo, mas atualmente tornou-se mais freqüente e com maior nível de agressividade.
Como a maior parte dos casos de bullying ocorre em segredo, os adultos frequentemente ignoram ou subestimam o problema. Para Allan Beane, pesquisador do tema, um adulto negar ou ignorar a existência da agressão é a pior coisa que pode acontecer para as crianças, a escola, a comunidade.
Quando funcionários das escolas, pais, representantes da comunidade e crianças se mobilizam, o bullying pode ser prevenido, ou, pelo menos reduzido de maneira significativa.
Como a maior parte dos casos de bullying ocorre em segredo, os adultos frequentemente ignoram ou subestimam o problema. Para Allan Beane, pesquisador do tema, um adulto negar ou ignorar a existência da agressão é a pior coisa que pode acontecer para as crianças, a escola, a comunidade.
Quando funcionários das escolas, pais, representantes da comunidade e crianças se mobilizam, o bullying pode ser prevenido, ou, pelo menos reduzido de maneira significativa.
Tipos de bullying
Bullying Físico :
- Bater, tapear, empurrar, beliscar, cuspir.
- Colocar o pé na frente, chutar.
- Tomar, roubar, danificar pertences.
- Jogar comida ou outros produtos.
Estes comportamentos, embora pareçam “brincadeiras” podem ser danosos, principalmente, com a reincidência.
Bullying Verbal:
- Apelidos ofensivos.
- Comentários insultuosos e humilhantes.
- Ameaças e intimidação.
- Comentários racistas.
- Assédio.
- Comentários insultuosos e humilhantes.
- Ameaças e intimidação.
- Comentários racistas.
- Assédio.
Pode acontecer do bullying verbal ssser tanto ou mais doloroso que o físico. Como pode também ocorrerem simultaneamente.
Bullying social e relacional:
- Destruir relacionamentos (jogando pessoas uma contra outra).
- Rejeição, isolamento, excluindo o indivíduo de um grupo.
- Denegrir a reputação da vítima (fofocas, calúnias, comentários maliciosos).
- Pichação ou bilhetes ofensivos.
- Constrangimento e humilhações.
- Ciberbullying ( ataques feitos na web).
- Rejeição, isolamento, excluindo o indivíduo de um grupo.
- Denegrir a reputação da vítima (fofocas, calúnias, comentários maliciosos).
- Pichação ou bilhetes ofensivos.
- Constrangimento e humilhações.
- Ciberbullying ( ataques feitos na web).
Sinais indicativos de vítima de bullying:
- Depressão e ansiedade.
- Raiva e irritabilidade.
- Preferência pela companhia de adultos.
- Rejeição á escola.
- Pesadelos e dificuldades para dormir.
- Ferimentos físicos inexplicáveis.
- Pertences constantemente “perdidos” ou danificados.
- Queixa-se de ser alvo de deboche, provocação.
- Queixa-se de ameaças e agressões.
- Raiva e irritabilidade.
- Preferência pela companhia de adultos.
- Rejeição á escola.
- Pesadelos e dificuldades para dormir.
- Ferimentos físicos inexplicáveis.
- Pertences constantemente “perdidos” ou danificados.
- Queixa-se de ser alvo de deboche, provocação.
- Queixa-se de ameaças e agressões.
Como lidar com o agressor:
-Punir não o fará melhor, ou poderá até aumentar a rebeldia. Ele precisa de ajuda, de um trabalho educativo paciente, firme e persistente.
-O acolhimento é necessário, oferecendo ajuda, porém o educador deve deixar claro que reprova o comportamento agressivo e ele deve ser responsabilizado por seus atos.
-Fazer com que ele se coloque no lugar da vítima e se disponha a pedir desculpas.
-Orientar como lidar com a irritabilidade, insatisfações, valentia abusiva.
-Analisar com ele os tipos de comportamentos agressivos que apresenta e as causas dos mesmos. Se necessário, buscar ajuda de um psicólogo.
-Aulas de artes marciais, judô, caratê e também a capoeira ajudam a canalizar a agresssividade.
-O acolhimento é necessário, oferecendo ajuda, porém o educador deve deixar claro que reprova o comportamento agressivo e ele deve ser responsabilizado por seus atos.
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-Analisar com ele os tipos de comportamentos agressivos que apresenta e as causas dos mesmos. Se necessário, buscar ajuda de um psicólogo.
-Aulas de artes marciais, judô, caratê e também a capoeira ajudam a canalizar a agresssividade.
Dicas para a vítima de bullying
Orientações do especialista Allan Beane:
- Não revide. Não reaja. O revide só torna a intimidação pior e mais duradoura, além do risco de se machucar ou ferir o agressor complicando ainda mais.
- Converse com seus pais ou com um adulto de confiança sobre o que está acontecendo.Tente ficar tranqüilo e não deixar o intimidador perceber que o incomoda.
- Procure não ficar sozinho. Quando perceber o agressor camin hando em sua direção, aproxime-se de alguém e comece a conversar.
- Pratique falar com voz confiante e determinada. Permaneça calmo e diga com firmeza: “ Pare com isso! Me deixe em paz” ( ou algo apropriado para a situação) e saia de perto.
- O valentão quer ferir seus sentimentos. Então, aja como se nada disso o atingisse.
- Peça ajuda a seus pais/professores/amigos para descobrir o que pode ser melhorado em sua maneira de agir para torná-lo mais aceito.
- Defenda outras vítimas de intimidação e peça a elas para defendê-lo também.
- Converse com seus pais ou com um adulto de confiança sobre o que está acontecendo.Tente ficar tranqüilo e não deixar o intimidador perceber que o incomoda.
- Procure não ficar sozinho. Quando perceber o agressor camin hando em sua direção, aproxime-se de alguém e comece a conversar.
- Pratique falar com voz confiante e determinada. Permaneça calmo e diga com firmeza: “ Pare com isso! Me deixe em paz” ( ou algo apropriado para a situação) e saia de perto.
- O valentão quer ferir seus sentimentos. Então, aja como se nada disso o atingisse.
- Peça ajuda a seus pais/professores/amigos para descobrir o que pode ser melhorado em sua maneira de agir para torná-lo mais aceito.
- Defenda outras vítimas de intimidação e peça a elas para defendê-lo também.
Maneiras de desapontar o agressor :
- Em resposta às provocações diga continuamente “ E daí?”
- Admita que ele está certo. Ex.“ Estou mesmo gordo. Preciso fazer regime...”
- Desarme-o com humor fazendo graça sobre si mesmo, que se relacione à provocação.
- Seja gentil com o agressor. Sua gentileza pode surpreendê-lo ou confundi-lo.
- Elogie o valentão. Se ele diz que você é baixinho, responda: “Eu sei...Gostaria de ser como você.”
- Tente distrair o bully, começando uma conversa sobre assunto que ele goste de discutir.
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- Desarme-o com humor fazendo graça sobre si mesmo, que se relacione à provocação.
- Seja gentil com o agressor. Sua gentileza pode surpreendê-lo ou confundi-lo.
- Elogie o valentão. Se ele diz que você é baixinho, responda: “Eu sei...Gostaria de ser como você.”
- Tente distrair o bully, começando uma conversa sobre assunto que ele goste de discutir.
Muitas outras orientações práticas e esclarecedoras de Allan Beane podem ser encontradas na obra “ Proteja seu filho do Bullying”.
Há, atualmente, obras especializadas para orientar pais, educadores, profissionais de diversas áreas sobre como identificar e lidar com o bullying, bem como metodologias de prevenção. É imprescindível que estes conhecimentos sejam incluídos em capacitação de educadores, agentes sociais, profissionais de desenvolvimento pessoal. gestores, agentes de segurança e nos currículos de formação profissional. As instituições precisam de se preparar antes do bullying acontecer.
A orientação dos pais, através de reuniões presenciais ou de discussão sobre o tema na mídia é indispensável para que se esclareça idéias equivocadas e até incentivadoras de atitudes violentas tais como:
- Pais que não reconhecem o caráter danoso do bullying e acham que é próprio da idade;
- Acham que a “culpa” é sempre dos outros e não do filho;
- Incentivam a reação violenta : “ não leve desaforo pra casa”;
- Não põem limites;
- Dão exemplo de comportamentos abusivos
- Pais que não reconhecem o caráter danoso do bullying e acham que é próprio da idade;
- Acham que a “culpa” é sempre dos outros e não do filho;
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CARLA CRISTINA RITZ SOUZA
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